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Mötley Crüe: "não somos como o Bon Jovi", diz Nikki Sixx

Em entrevista ao Powerline, Nikki Sixx declarou que o Mötley Crüe é uma banda difícil de definir até mesmo entre os integrantes. Cada um possui a sua opinião. Mesmo assim, o baixista fez questão de deixar a sua opinião.

“Sinto que o Mötley Crüe foi feito para insultar. Estamos aqui para lhe agredir, nada de carinhos e beijinhos. Quero ter o direito de transar. Somos como uma stripper tarada que pode lhe deixar doente. E tenho orgulho disso. Não quero que sejamos comportados ou direitinhos. Nossas letras são surpreendentes. Me admira que as rádios toquem ‘Shout At The Devil’ com aquelas letras. Não somos como o Bon Jovi”.


via: Whiplash

Vince Neil fala sobre possibilidade de deixar o Mötley Crüe

Em entrevista ao NewsTimes.com, Vince Neil comentou mais uma vez a possibilidade de deixar o Mötley Crüe em um futuro próximo. “Eventualmente chegará a hora. Passei o último mês sentado em meu barco nas Bahamas, pensando no futuro. Há muitas coisas legais vindo à minha mente e pode ser a hora de fazer acontecer. Mas não tomei uma decisão definitiva ainda, são apenas pensamentos”.

Mötley Crüe: "planejamos parar no auge", diz Nikki Sixx


Steve Baltin da RollingStone.com recentemente conduziu uma entrevista com o baixista do Mötley Crüe Nikki Sixx. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

Sobre os planos do Mötley Crüe após os shows da banda em Vegas em fevereiro do ano que vem:
Sixx: "É o começo do que será provavelmente os maiores cinco ou seis anos da banda. Estamos negociando com algumas outras bandas extremamente grandes em fazer uma turnê como co-headliners, que é algo que nunca aconteceu antes. Haverá novas músicas no futuro."

Sobre a tão aguardada adaptação da biografia do Crüe "The Dirt - Confessions of the World's Most Notorious Rock Band" no cinema:
Sixx: "As rodas estão em movimento para que o filme do Mötley Crüe seja feito agora. Nós finalmente temos tudo em ordem do jeito que precisa ser feito, e vai acontecer... Nós temos uma espécie de acordo com uma produtora, diretores, etc, para mantermos isso entre nós. Então, uma vez que tivermos tudo certo, nós deixaremos todo mundo saber. Mas confie em mim, quando eu digo que as rodas estão em movimento é porque elas realmente estão em movimento."

Se há planos para o Mötley Crüe se aposentar em um futuro não tão distante:
Sixx: "Nós nos sentamos e nos encontramos como irmãos e amigos e como caras que tem feito isso há mais de 30 anos, e nós dissemos, "Quando é a hora?" Nós sempre dissemos, desde quando éramos garotos que não queríamos cambalear no pôr do sol. Então, depois do filme, em algum momento - Em um ano ou alguns anos - nós provavelmente teremos uma conversa sobre talvez ser a hora, a hora de pararmos enquantos estivermos no topo."
"Se eu estou assistindo ao meu boxeador preferido, e ele ganhou o campeonato mundial de peso pesado e ele se aposenta isso meio que faz o cara parecer uma lenda. Eu sempre respeitei o Led Zeppelin e eu prefiro que o Mötley Crüe seja pensado como esse tipo de banda."
"Nós estamos realmente orgulhosos do que temos feito, mesmo se os críticos gostam de nós ou não, se ganhamos Grammys ou não, ou qualquer coisa do tipo. Nós estamos orgulhosos do que fizemos nos nossos próprios termos."

Via: Whiplash

O vocalista Vince Neil pensa seriamente em deixar o Mötley Crüe

O vocalista do Mötley Crüe Vince Neil disse a Robin Leach do Las Vegas Sun que está considerando seriamente uma separação da banda após sua série de shows no Joint no Hard Rock Hotel de 3 a 12 de fevereiro de 2012. "Não está definido, mas eu estou pensando seriamente nisso", diz ele.
Ele acrescenta "Isso é sobre eu estar pensando na outra metade da minha vida, pensando sobre o meu futuro, e esse futuro pode não incluir o Mötley Crüe depois de Vegas. Há tantas oportunidades diante de mim que eu estou realmente excitado. Eu só não quero olhar para trás mais tarde na vida e lamentar por não tê-las perseguido."
"Eu só não estou certo de que eu posso dar a essas oportunidades o tempo e o esforço que eu vou precisar e continuar com a banda. Tem sido uma grande corrida e eu tenho aproveitado cada segundo, mas estar relaxando aqui nesse lugar lindo tem me dado a chance de refletir sobre qual direção eu quero que o resto da minha vida leve. Eu estou realmente pensando muito nisso."
Neil já saiu do Crüe anteriormente, em 1992 e foi substituído por John Corabi. No entanto, em 1997, os membros originais da banda se reuniram novamente


Via: Whiplash

Motley Crue: "as pessoas sempre aumentam as coisas"



Scott Kara do The New Zealand Herald, conduziu uma entrevista com o baterista do Mötley Crüe, Tommy Lee. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

The New Zealand Herald: Canções clássicas como "Too Fast For Love", "Girls Girls Girls" e "Kickstart My Heart", ainda te deixam pra cima hoje em dia?
Tommy: Na verdade, talvez não sejam as mais antigas, mas as que vieram depois, essas foram as que definiram a nossa procura, elas sempre resistem ao tempo. Canções como "Kickstart My Heart" e "Dr. Feelgood". Eu acho que provavelmente levou cerca de um álbum ou dois para que pudéssemos descobrir o que dava certo e o que não dava. Então, eu diria que o álbum "Dr. Feelgood" (que apresenta a canção "Kickstart My Heart" nele), deixou a banda no ponto. Foi quando ficamos sabendo exatamente o que diabos estávamos fazendo. E houve muita experimentação ao longo do caminho.

The New Zealand Herald: Muitos dizem que você é um bad boy. Em suas palavras, como é o verdadeiro Tommy Lee?
Tommy: As pessoas sempre "aumentam" as coisas pra deixar a leitura mais interessante. Mas você sabe, eu tive alguns retrocessos em minha vida. E quando você diz "bad boy", sim, eu gosto de me divertir, mas eu não sou uma pessoa má. Às vezes, eu acho, que a única coisa que me incomoda é que encubram o meu talento musical. Mas fora isso cara, eu sou um filho da puta bem descontraído.

The New Zealand Herald: Então o que a música significa para você agora, e como isso mudou ao longo dos anos desde "Too Fast For Love" até a música que você vem fazendo hoje?
Tommy: Eu tinha 17 anos quando gravei "Too Fast For Love". Nós não sabíamos o que diabos estávamos fazendo no estúdio. Acho que posso explicar mais ou menos, é como se fosse a primeira vez que um cara beija uma menina e ele não tem noção do que esteja fazendo. Ele sabe que ele quer fazer aquilo mas ele comete erros, mas quando você cresce e amadurece um pouco, você é influenciado por outras coisas e outros tipos de música. Quando eu tinha 17, eu era inspirado por coisas completamente diferentes do que sou agora. Então as coisas mudam, sua inspiração, seu estilo, sua vida, tudo está em constante movimento. Então, para mim, eu sempre tentei fazer as coisas andarem.
Leia a entrevista completa (em inglês) no The New Zealand Herald:
http://www.nzherald.co.nz/music/news/article.cfm?c_id=264&objectid=10773227


Fonte: Whiplash


Motley Crue: "ser artista é ser um pouco narcisista"

Darryl Harrison, do New York Post, conduziu uma entrevista com o baixsita do MÖTLEY CRÜE, Nikki Sixx. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
New York Post: Olhando para trás em sua carreira musical, quais músicas ou álbuns que você considera os pilares de sua vida, aquelas(es) que mostram o que você foi e o que é agora?
Nikki: Eu analisei algumas letras do nosso primeiro álbum, e era como se eu estivesse tentando apagar o meu passado, dizendo, ‘Frankie died the other night, some say it was suicide’ ("Frankie morreu ontem à noite, alguns dizem que foi suicídio"). Meu nome de batismo é Frank, e eu estava tentando apagar isso e me reinventar, porque a minha adolescência foi tão dolorosa - por minha própria culpa e dos meus pais. Você olha pra trás e lembra de todas essas coisas. Algumas músicas significavam muito para mim quando tinha 20 anos, mas hoje não dizem mais nada.
New York Post: Então cite três músicas que relatam seu crescimento a partir de hoje em diante?
Nikki: Me desenvolvi na base do humor, da arrogãncia, do sarcásmo que eu tenho, e eu olho para o passado, eu nunca tive problemas com Deus, ou com qualquer religião, mas eu fiz uma "Oração ao Senhor" e devolvi em uma forma mais sarcástica e arrogante na canção "Wild Side". Ao mesmo tempo, eu conto histórias das ruas de Los Angeles que eu vi e vivi. Então, "Wild Side", foi uma mistura de humor e uma sombria honestidade poética. Eu olho para trás e é muito interessante ver onde eu estava e onde estou agora. Mas de qualquer forma, eu sou o mesmo cara.
New York Post: Você consegue fazer várias coisas diferentes - MÖTLEY CRÜE, SIXX: AM - parece o Tarzan balançando de um lado para o outro, e quando eu li o que você escreveu, eu fiquei pensando: "Parece que ele escreve para si mesmo, e não necessariamente para outras pessoas lerem?"
Nikki: Para mim, escrever é uma forma de respirar e uma forma de elaborar outras coisas. Eu sempre acreditei que escrever um jornal ou um diário faz do sujeito uma pessoa mais centrada. Eu ainda escrevo um diário. Gosto de resolver isso no papel, às vezes, antes de trabalhar com minha mente. Eu trabalho, e estou sempre resolvendo problemas.
New York Post: Era onde eu queria chegar, você faz sua música, você faz literatura e agora está envolvido em sua fotografia. O que você está buscando?
Nikki: Sinceramente eu não sei. Eu acho justo quando estamos criando, quando estamos escrevendo, gravando, fotografando, e tudo isso reflete da pessoa que está fazendo para o próximo, é isso que eu espero. Eu não faço coisas para qualquer um. Eu faço isso por mim mesmo, em primeiro lugar. Ser artista é um ser um pouco narcisista. Você geralmente fala de si mesmo, de uma forma ou de outra. Há compositores que só contam histórias, mas eu não sou assim. Se eu estou passando por um momento difícil, eu escrevo uma canção sombria. Se eu estou passando por um momento feliz, eu escrevo uma canção alegre. É a mesma coisa com a fotografia. Várias coisas em "This is Gonna Hurt", são mais sombrias porque eu estava passando por um período mais obscuro, e eu estava explorando uma maneira de encontrar o alívio. Mas agora eu estou em uma fase diferente. Estou muito feliz, tenho um ótimo relacionamento, minha família é perfeita, todos os meus negócios estão indo muito bem, adoro estar na rádio. Agora, na minha fotografia, vocês estão começando a ver algo um pouco mais leve.

Fonte: Whiplash

Motley Crue: veja o bolo de aniversário de Nikki Sixx

O baixista do MÖTLEY CRÜE, Nikki Sixx, completou 53 anos neste domingo, dia 11 de dezembro.
Uma foto do bolo entregue por seus colegas de banda, enquanto eles estavam indo para o Reino Unido para um show com o DEF LEPPARD e o STEEL PANTHER pode ser vista abaixo.


Nativo da Califórnia, Nikki abusou das drogas  durante grande parte do começo da banda e já foi até declarado morto por dois minutos, após uma overdose de heroína. Permanecendo sóbrio, finalmente, Sixx continuou gravando e fazendo turnês, escreveu dois livros, trabalhou com fotografia e se tornou presidente de uma gravadora. Ele disse ao The Pulse of Radio que às vezes ele ainda não consegue acreditar em seu estilo de vida atual. "É insano", disse ele. "É uma loucura. E você sabe porque? Se você conseguir se manter, você pode conseguir muita coisa neste mundo, mais do que possa pensar em ser capaz de alcançar, por exemplo: 'Deixe-me escrever dez canções, gravar um álbum e ir em turnê'. É isso. Isso é tudo que eu fiz. Soa até, ridículo. Porque tudo que eu tinha que fazer era gravar um álbum e fazer uma turnê com o Mötley Crë, mas eu só pensava em cortar meus pulsos, eu ficaria tão entediado hoje".

Fonte: Whiplash

Mötley Crüe: Tommy Lee na justiça mais uma vez

Tommy Lee, do MÖTLEY CRÜE, mais uma vez vai visitar o tribunal, porque seu ex- assistente Michael Anthony Sullivan vai entrar na justiça por difamação, falta de pagamento de horas extras e outras reivindicações.
Sullivan, que trabalhou com Lee entre o ano de 2005 até março desse ano, disse que fazia de tudo, desde motorista até porteiro. Nessa última quarta-feira, o ex-funcionário entrou em ação, na corte de Los Angeles, contra a empresa Mayhem Touring, administrada por Tommy Lee.
Michael alega que trabalhava todos os dias e que nunca recebeu um aumento de salário. De acordo com o processo, Sullivan foi obrigado a ficar na casa do baterista com intuito de ficar sempre disponível para ele e que depois dessa exigência, o ex-funcionário teve a redução US$1,000.00 por mês no seu salário.
Em 1998, Tommy foi preso ao agredir Pamela Anderson, sua ex-esposa

Fonte: Whiplash

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